Mulher Maravilha: 5 problemas do filme – Herofacts 4

Mulher Maravilha é o melhor filme do Universo Cinematográfico DC. Diferente da salada que foi Batman V Superman e da origem fraca do Homem de Aço, o filme consegue ser conciso, com um roteiro bom e cenas de ação memoráveis. No entanto, mesmo que nós do Heroi X tenhamos gostado muito, ainda assim percebemos alguns problemas e nós vamos comentar sobre cinco deles neste Herofacts.

Mulher Maravilha e pais da DC Comics

Qual o problema com os pais da DC Comics? Que mania de superproteção é essa? Primeiro foi Jonathan Kent que mandou o filho se esconder e deixar as pessoas morrerem e agora até a guerreira Hipólita? A pessoa passa Eras treinando para se manter forte e derrotar a Ares e na hora arrega? Isso não faz sentido.

E ainda por cima comanda a cena mais broxante, quando Diana está fugindo para levar Steve e caçar Ares. Parecia que iria rolar uma luta foda entre as amazonas e Diana, fazendo-a romper os laços por sua ideologia, contudo Hipólita simplesmente a deixa ir com #nãogostei.

Mulher Maravilha e a Matadora de Deuses

Deu pra ver essa revelação vindo de longe. Do nada uma espada que mata Deuses? Era muito mais do que óbvio que Diana fosse filha de Zeus (ou Ares, mas preferiram Zeus desta vez) e fosse a arma contra Ares. Fora que Hipólita ficar repetindo que Diana não podia saber de algo também contribuiu muito.

Essa espada também gerou uma cena estranha. A cena do baile de Gala em que ninguém percebeu o cabo da espada nas costas da mulher mais linda da festa. Ok.

Pelo menos valeu a referência a Diana ter sido moldada do barro e nascido de um sopro de vida de Zeus.

Evolução rápida: de zero a herói

Num instante ela enfrenta um ser humano com força um pouco aumentada e no outro ela está derrotando Ares. A dúvida se Ludendorff era Ares poderia ter sido sanada há muito mais tempo, como no baile de gala, por exemplo, dando espaço para o amadurecimento de Diana e a revelação do verdadeiro Ares ser melhor trabalhada.

A força da Mulher Maravilha estava vindo sendo trabalhada nível a nível e de repente ela está no nível de um Deus? Forçado e corrido.

P.S.: Não resisti a referência do subtítulo com o “irmão” dela, o Hércules.

A fúria da titã

Uma coisa que percebi é que o final do filme foi extremamente corrido e mal feito. Depois da morte de Steve Trevor, Diana entra num modo berserk que parecer feito por um diretor amador num curta metragem fanmade. Uma cena totalmente mal feita, destoando do excelente trabalho que vinha sendo feito até então.

Novo poder da Mulher Maravilha

A cena que termina a batalha da Mulher Maravilha contra Ares foi muito estranha. Ares lançado raios igual a Zeus foi no mínimo mitologicamente errado, agora a Mulher Maravilha lançando raios dos braços foi uma merda. Ela bem que podia aproveitar o “novo velho poder” que foi apresentado em Batman V Superman, de bater os braceletes, na cara de Ares ou tê-lo socado pra fora da estratosfera!

Aí eu vi um comentário sobre uma referência ao Superman de Christopher Reeves na cena em que Diana salva Steve, sendo semelhante à cena de Clark salvando Lois e pensei em uma referência de zoeira: Superman jogando o símbolo do S em Zod no Superman 2. Será que os novos poderes são uma “referência” também? Agora só falta o Batman soltar Ki Blast também.

Menção honrosa: A morte de Steve Trever é muito semelhante à quase morte de Steve Rogers em Capitão América. Eu entendi a referência.

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